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Mostrando postagens de abril, 2019

pé- de- paina

Paradoxo é Paina que pesa hífen
desaprendi a escrita que se pretende gente grande no desmomento em que a lata de sardinha tomou forma de humanidade. desculpa que dou: manoel de barros. com sola atolada de inutensílios o homem sujou toda a superfície do verbo. dali em diante, careço muito mais daquele atraso de esterco nutrindo terra do que fórmulas que surrupeiam alimento. veja, desdesaprendi a ler o tempo no caminhar de meus irmãos que sonham passarinho, igual cigarra, seu canto, que de tão competindo com ruído de motor, esqueceu o jeito certo de interpretar as nuvens. repara, assunta. zé