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Mostrando postagens de 2020
não chegues a mim com o riso largo demais, que eu abomino o sentimento de inveja que toma conta de minha corrupta alma quando, ainda que não queiras, te mostras tão soberbo. como consegues ainda rir diante de tamanha desgraça? desculpem-me os otimistas, os positivistas, os good vibes, mas rir, agora, só se for de nervoso. e desculpa? ah, desculpa é uma ova, vai! que a minha paciência já acabou tem tempo e, se eu posso, eu vou mostrar a minha face mais bronca e malcriada por escrito, porque pessoalmente... e ninguém hoje está pessoalmente pra ninguém, ou não deveria estar, todo mundo é interpretação e polidez, a não ser, é claro, o irmão que tem que se humilhar por um prato de arroz para se manter de pé e, então, continuar se humilhando consecutivas e exaustivas vezes para então caminhar. o ministério da falsidade ideológica está em ruínas com a gente tendo que conviver vinte e quatro horas por dia consigo mesmo tout le temps! olhar pela janela essa vala que só cresce em múltiplos de se
eu não poderia prever você passando por de repente por entre os meus pensamentos  diários.  não poderia prever que seria, assim, como um rio que flui, por mais natural que seja fluir, ao mar não passou por nenhum momento  dessa mente conturbada em labirito que amar pudesse ainda fazer  sentidos num mundo sombreado por medo de economias baixas em diversos setores dessa tal humanidade, quem diria o luxo de ser prosaicamente romântico num poema que é todo ânimo  de transformar 

da república

busco minha independência Saibam vocês todos eu não arredo o pé e não uso salto Saibam quando eu respondo e não pelo que concluem Sobretudo me permitam é a única necessidade que tenho de vocês não ajamos com insinceridades 15 de novembro de 2018, Isali